Semeia repercute o papel dos parques no pós-pandemia

“Os parques terão um papel de descompressão emocional fundamental”, diz o diretor-presidente do Semeia, em entrevista ao portal ((o))eco.

05/06/2021

Tendência prevista por especialistas é que os parques alcancem um novo patamar de importância na vida das pessoas após a crise. Foto: Parque Águas Claras (DF) / Foto: Lúcio Bernardo Jr. - Agência Brasília.

Desde o início da pandemia do coronavírus no Brasil, grande parte da população tem estado em casa, seguindo as orientações de isolamento social. Neste contexto, muitos lugares foram fechados e atividades turísticas foram suspensas, como aconteceu com os parques naturais e urbanos espalhados pelo país.

Se, por um lado, a retomada gradual das visitações a esses espaços segue incerta para muitas cidades, de outro, especialistas acreditam que, mais do que nunca, os parques e as demais áreas protegidas irão alcançar um novo patamar de relevância e significado na vida das pessoas, que anseiam poder se reconectar com a natureza tão logo a crise e o isolamento cessarem.

“Tem muita gente sofrendo com esse confinamento em casa e se os parques já tinham um papel importante antes, na hora que as pessoas voltarem a sair de casa e quiserem se reconectar com espaços públicos e naturais, os parques terão um papel de descompressão emocional fundamental – principalmente os urbanos, que são mais acessíveis”, argumenta o diretor-presidente do Semeia, Fernando Pieroni.

Clique aqui e confira a reportagem completa sobre o assunto, realizada pelo portal ((o))eco, com a participação do Semeia.

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