Como a perspectiva dos serviços ecossistêmicos pode ser adotada na gestão de UCs?
Parques&Sociedade traz um estudo que analisa o conceito e propõe recomendações de sua aplicação para gestores de parques. Veja mais!
04/06/2021
Foto: Parque Nacional da Chapada das Mesas (MA) / Otávio Nogueira CC BY 2.0.
Você já parou para pensar nos inúmeros benefícios que a natureza oferece, todos dias? Conhecidos como serviços ecossistêmicos, esses bens exercem diversas funções indispensáveis à nossa vida e incluem funções de provisão, como a água que nos refresca; de regulação, como as florestas que auxiliam na purificação do ar; a função cultural, como as áreas verdes para recreação e relaxamento; e também de apoio, como a formação de solos e a fotossíntese.
Para falar desse conceito e suas relações com as unidades de conservação (UCs), a série Parques&Sociedade apresenta as reflexões do artigo “Protected Area management: Fusion and confusion with the ecosystem services approach”, publicado originalmente na Revista Science of the Total Environment em fevereiro de 2019.
Em linhas gerais, o estudo traz uma reflexão conceitual sobre a noção de serviços ecossistêmicos, enfatizando a sua importância para o contexto de gestão das unidades de conservação (UC). A partir dessa revisão bibliográfica, os autores propõem algumas recomendações de aplicação da perspectiva dos SE no manejo das UCs.
Assim, o artigo defende que a adoção dos SE na gestão de áreas protegidas pode ajudar na compreensão do papel desses espaços na sociedade e no fortalecimento da sua função de conservar a biodiversidade.
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