Especialistas da CSU debatem os desafios para a reabertura dos parques no pós-pandemia
“Existe um futuro muito mais positivo para as unidades de conservação e as comunidades que dependem delas”, analisa Jim Barborak, da CSU. Veja mais!
04/06/2021
Foto: Parques Cidade (DF) / Paulo H. Carvalho - Agência Brasília CC BY 2.0.
A pandemia do coronavírus provocou o fechamento de parques mundo afora e, à medida que as diretrizes de distanciamento social são flexibilizadas, crescem as expectativas e dúvidas sobre como a reabertura desses espaços deve ocorrer. Com mais de 3 bilhões de pessoas tendo passado, em algum momento, pela experiência do confinamento, especialistas preveem grande aumento da procura pelos parques. Espera-se, também, significativas restrições orçamentárias decorrentes da crise econômica.
Nesse contexto, como os parques devem se adaptar para enfrentar esses desafios? É possível ampliar os benefícios dos parques para a promoção da saúde física e mental nesse novo contexto? Para ajudar a pensar sobre essas e outras questões, o SemeiaLive reuniu o co-diretor do Centro de Manejo de Áreas Protegidas da Colorado State University (CSU), Jim Barborak, e o engenheiro florestal e mestrando da mesma instituição, Juarez Michelotti, para um bate-papo sobre o assunto.
Para os especialistas, o momento exige, mais do que nunca, muita resiliência da gestão e articulação junto aos parceiros locais, ongs e outras instituições para apoiar as unidades de conservação no planejamento da retomada de suas atividades. De acordo com Jim, é possível tirar dessa situação delicada alguns aprendizados que podem projetar e fortalecer ainda mais os parques perante à população brasileira.
“Existe um futuro muito mais positivo para as unidades de conservação e as comunidades que dependem delas”, afirma Jim.
Assista ao debate na íntegra!