2012
Ângela Pelin
Pesquisadora do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ – RJ), à época do curso
Curso oferecido: XI Curso de Manejo em Áreas Protegidas
“O programa representa uma oportunidade para gestores e técnicos que atuam com o tema se aperfeiçoarem profissionalmente e ampliar o impacto positivo das suas ações junto às unidades de conservação em que atuam. Por se tratarem de profissionais com atuação consolidada em suas frentes de trabalho, são capazes de ter um grande aproveitamento do conteúdo do curso e implementar em seu dia a dia grande parte do conhecimento adquirido. Esse conhecimento, ainda, pode ser replicado junto aos profissionais que atuam junto aos bolsistas e ex-bolsistas do Semeia que também são beneficiados pela experiência.”
Arthur Trauczinsky
Acionista da Cataratas do Iguaçu S.A, à época do curso
Curso oferecido: XI Curso de Manejo em Áreas Protegidas
“O Semeia, ao viabilizar a participação no curso de atores do setor público, privado e que objetivamente trabalham com o tema, cria um universo de boas práticas. A melhor forma de aprendermos é com a referência. Por meio do curso, o participante literalmente vive as experiências dos vizinhos tanto nas boas como nas más práticas, tem acesso a informação sobre as condições e aumenta a consciência de todos que participam com relação ao potencial das unidades de conservação, que por sua vez no longo prazo com certeza gerarão resultados muito positivos para o país.”
João Emílio
Gestor do Parque Estadual Cunhambebe (Inea – RJ), à época do curso
Curso oferecido: XI Curso de Manejo em Áreas Protegidas
“Considero o curso um marco na minha forma de conduzir a gestão em áreas protegidas, principalmente no que diz respeito às diferentes formas de uso dessas áreas e a efetiva conservação dos recursos naturais. A visitação pode ser a ferramenta para a manutenção da área e sua efetiva conservação. O Programa de Bolsas do Semeia vem possibilitando a capacitação de gestores e profissionais envolvidos na gestão de áreas protegidas de forma a produzir multiplicadores dos conhecimentos gerados e, assim, ampliar as possibilidades de mudanças na maneira de gerir as áreas protegidas no Brasil.”